quinta-feira, 25 de julho de 2013

fui, e não volto

Todo mundo tem a missão de, uma hora ou outra, crescer. Mesmo que esse crescimento já seja aparente fisicamente e, um pouco, mentalmente. Há o momento certo em que a transição de fato é efetuada. Então, chegou a hora de deixar isso aqui para trás. Todo esse passado presente em todos esses posts... vão ficar aí, mas não terão mais.

Sei que falei várias vezes que voltaria. Porém, me ocorreu que esta volta deveria ser em algo novo. Algo menos triste, mais maduro. Algo mais a ver com o atual. O Garota do Casaco Verde surgiu quando eu tinha 19 anos, uma jovem ainda com cabeça de adolescente. Agora, o novo blog surge aos 25, com uma adulta com cabeça de jovem.

Espero que, quem acompanhava o Casaco Verde, possa acompanhar as novas escritas. E quem também surge por aqui, vez ou outra, te espero por lá também. Foi muito bom estar por aqui. Foi muito bom compartilhar histórias, verdadeiras e fictícias, durante esses seis anos. Um muito obrigada!

O novo blog: http://aquidepoisdos25.blogspot.com.br/

Já tenho 3 posts, que são:

Aqui, aos 25
Aquele do cardigan (ã?)
Aquele das 300 horas no aeroporto

Um grande beijo,
Darsh.


quinta-feira, 20 de junho de 2013

Por um segundo mais feliz

eu vou sorrir só pra você
que é pra ver
até onde vai a batida desse coração.




*rascunho salvo originalmente em 29 de setembro de 2009, sob circunstâncias totalmente diferentes das atuais, de forma que nada tem a ver com o presente desta pobre autora. vamos rir do passado.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

sumo e volto, uma constante

Acontece que as palavras mais bonitas provêm, muitas vezes da dor. E esta, por sua vez, não perdoa. Vem e vai como se a porta estivesse sempre aberta. Mas nunca esteve. Entrou sem bater, jogou a chave fora, e ficou assim, de tempos em tempos, fazendo uma visita.

Achei que soubesse o que era amor. Talvez por isso doesse tanto, e tantas vezes. Uma longa caminhada - iria dizer uma vida inteira, mas seria um clichê de tão exagerado - baseada em um achismo. Era tão real, não era? Todas aquelas vezes. Mas aí eu vi... nunca amei de verdade. Ocupar o coração e o pensamento não é necessariamente amor. É amor quando vem de volta, em dobro.

Como agora. E quando é amor de verdade, chega a ser inexplicável. Até o ar muda. Algumas palavras podem até tentar dizer, mas só sentindo para saber. E é isso que desejo a todas (os) vocês.

Volto.