sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

My best friend is here!

Não, não é minha melhor amiga real - que por acaso está nos Estados Unidos. É a minha melhor amiga que encanta meus ouvidos e me dá os melhores conselhos quando não há ninguém para dá-los. Estou falando de Alanis Morissette.

Alanis: a melhor.

Alanis está no Brasil para uma série de shows, incluindo algumas cidades do Nordeste, Festival de Verão de Salvador, Belo Horizonte e até Manaus. MENOS Espírito Santo. É claro que eu bem que podia ir no show de Belo Horizonte, que nem é tão longe... podia né. Claro que estou deprimida, inconformada e tudo o mais. Alanis está tão próxima... e eu nem irei vê-la. Nem gritarei seu nome na platéia, cantarei todas as suas músicas ou chorarei de emoção vendo sua performance digna de minhas lágrimas.

Alanis: eu pegava.

Alanis, companheira de fossas, de felicidades, de dias de limpeza, de horas de estudo, de inspiração. Autora das melhore músicas ever.

O jeito é me contentar com alguma coisa que passe na TV.

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

It's what you do to me.

É engraçado ouvir o barulho da chuva repentinamente, quando tudo parecia tão quieto e silencioso. As pequenas memórias que algumas gotas de chuva trazem. Contando, ninguém acreditaria.

Seria melhor que fizesse sol sempre, que o calor fritasse meu cérebro e eu ficasse sem pensar por uns tempos. Eu tenha essa mania de sofrer sem necessidade e por antecipação, e fico digitando coisas que apago com freqüência.

Mas talvez é assim que deve ser mesmo.

sábado, 24 de janeiro de 2009

1 coisa que descobri sobre eu (mim?) mesma HOJE.

Eu tenho sérios problemas de memória.

Campeã de esquecimento: sombrinha. Em qualquer lugar.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

5 coisas que descobri sobre eu (mim?) mesma neste mês.

Ontem eu levei um tombo feio da escada, quando cheguei em casa. Acho que vai ficar um roxo na coxa esquerda, para variar. E, para variar também, o ar condicionado do ônibus e da sala de inglês, em ação conjunta e maquiavélica, fizeram minha gargantar doer loucamente. Foi então que cheguei à conclusão sobre...

... 5 coisas que descobri sobre eu (mim?) mesma neste mês:

1)Eu vou me machucar sempre. Eu nunca terei uma coordenação motora melhor do que tenho hoje. Eu jamais conseguirei ficar um dia sem tropeçar ou esbarrar nos móveis, ou prender o dedo nas janelas e gavetas, e até mesmo bater a cara nas placas de trânsito que ficam nas calçadas (o que eu acho um absurdo). Fato.

2)Eu odeio minha garganta. Eu simplesmente não posso ficar muito tempo em ar condicionado, ou tomar muito sorvete (o que é incontrolável, convenhamos), que ela vai doer, inflamar, o escambau.

3)Acho que depois de me formar em Jornalismo, vou fazer Letras Inglês para dar aula de... inglês ¬¬.

4)Não sei paquerar. Vi uma comunidade com esse nome, e apesar de ser um termo "antigo", ele é totalmente válido. Eu simplesmente não sei paquerar, flertar, seduzir, seja lá o que for. Eu simplesmente jamais ficarei com alguém desconhecido, é impossível. Nossa, eu sou tão incapaz.

5)Eu sou tão incapaz. De tantas coisas. É melhor nem relatar, porque senão eu vou acabar descobrindo mais 5 coisas que eu nem fazia idéia.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Selos

Bom, apesar de agradecer muito os selos que este blog ganha, tenho relutado em postá-los - não sei porque.

Vou postar alguns que recebi essa semana, para me sentir menos culpada.

O primeiro veio do Damn (e, anteriormente, da Aline, da Bia e de outras pessoas que não lembro porque já faz tempo).






Este eu passo para a Lari Bernardi;







Este veio da Thiara, e eu repasso para a Bruna.




Estes dois últimos veio da Boozy, e repasso os dois para a Yaas e a .












Ufa, isso é tudo por agora.
Beijos.

domingo, 18 de janeiro de 2009

Aviso:

Gostaria de avisar aos meus leitores, muito queridos por sinal, que este blog não tem a mínima intenção de tão cedo seguir as novas regras gramaticais da língua portuguesa.

Primeiramente, porque elas são ridículas. E segundo, porque eu não estou afim de aprendê-las.
Tá, eu faço Jornalismo e isso será necessário mais dia menos dia.

Mas agora não. Por favor.
Eu morro só de pensar em escrever conseqüência sem ¨.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Complexo.

Cena de O Sorriso de Mona Lisa

Em alguns momentos é tão fácil sentir-se feliz. Apenas sentada agora, na minha cama, enquanto a lua, enorme e brilhante, ilumina meu quarto através da janela aberta, eu posso pensar em algo parecido com felicidade. É tão fácil, desse jeito.

Mas então você acorda e pensa que aquilo foi só um sonho. E todo o mundo real vem à tona, e é difícil perceber uma brecha para se lembrar da lua, da alegria, e essas coisas que fazem sorrir.

Sorrir. Eu acho que ou tenho sérios problemas com mudança de humor, ou isso é algo normal para todo mundo? Parar de sorrir do nada. Eu só sei que não esperava ouvir o nome dele novamente. Mas é incrível que quanto mais o passado esteja enterrado, mais vivo ele parece de repente. Eu gastei muito tempo cavando um buraco fundo na memória, esquecendo de tudo, inclusive do nome. Eu gastei tempo suficiente já, deletando, excluindo, deixando de ouvir músicas e evitando olhar para os lados. Fingi ser mais cega do que sou na realidade, para ter uma desculpa para uma culpa que não era minha.

Tem muito tempo já que não o vejo, mas ainda assim a menção do seu nome faz uma dor muito profunda surgir, e eu simplesmente não consigo controlar. Às vezes acho que é uma ferida incurável, não importa quantos sentimentos bons e vivos existam dentro de mim no momento. Para amenizar um pouco, eu olho pela janela, e deixo a lua me dizer algumas verdades boas.

Alguns nomes jamais deveriam ser ditos novamente.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Milhas.

Acho que me dou bem com distâncias. Eu nunca acreditei que seria possível, e sempre duvidava de quem sobrevivia aos quilômetros infinitos de separação. Mas então passei no teste, e adivinha só, eu sou mesmo uma pessoa sem opinião, só pode ser.

Por mais longe que Londres possa ser, eu sinto que está sempre aqui. Eu ainda lembro de anos atrás, e sempre que chove, eu acompanho o ritmo da água pingando no chão, como se estivesse ao meu lado. Não posso evitar, e você sabe disso. Não sabe?

Nunca foi oficial, nunca foi assumido, nunca durou mais que um mês - o máximo de tempo que você passa aqui, agora. Porém, eu guardo, e você também. Porque quando eu visto a camiseta surrada de banda e vou te encontrar, naquele aeroporto que mal cabe os nossos sonhos, tudo parece igual como se você nunca tivesse ido.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

100.

Este é o centésimo post desse blog, e o primeiro de 2009. Nem desejei feliz ano novo, muito menos fiz retrospectiva - algumas coisas não merecem ser lembradas.

Apenas ando vivendo alguns bons momentos e quero guardá-los, sem fazer alarde. Talvez eu tenha aprendido a ser discreta, ou seja uma boa mentirosa.

2009 provavelmente será melhor que 2008, que por sua vez não foi nem de longe melhor que 2007.

Eu quero ser feliz e mais nada.